Poucas vezes vejo, em trabalhos de grupo, essa diversidade de adolescentes juntos, agindo e pensando. Mesmo que a gente possa perceber a dificuldade de cada um, a desenvoltura de outros e o acolhimento dado à singularidade de cada integrante do grupo, há uma sensação boa, de que não há diferenças na balança do amor. Achei lindo. Esse trabalho de vocês é necessário!